(21/Jul/2017-23/Jul/2017)
Este post vai ser curto, porque o passeio em si foi curto. Quer dizer, demorou pra chegarmos lá, mas as atrações eram limitadas. Nesta “missão” de conhecermos o maior número possível de estados americanos enquanto estivermos por aqui, fomos desta vez conhecer o pequeno estado de Connecticut, no noroeste dos EUA, região conhecida como Nova Inglaterra (expliquei no post de Boston). Como não conseguimos achar muitas atrações turísticas por lá, decidimos escolher a cidade que seria, teoricamente, a mais movimentada como base. New Haven, além de ter a segunda população do estado, com “impressionantes” 130 mil habitantes (pouco menos que a Freguesia do Ó), é onde fica a Yale University.
Chegamos na cidade na sexta à tarde, demos uma volta rápida e já paramos na Cask Republic para tomarmos umas. Saimos do bar e fomos andar um pouco mais pela região central, que é cheia de bares e restaurantes e paramos novamente, desta vez no The Beer Collective.
No sábado de manhã dirigimos cerca de uma hora até a cidade de Mystic, uma pequena cidade de veraneio que fica num “braço de mar” do Oceano Atlântico. Apesar de pequena, a cidade era bem movimentada, além de ser bem charmosa. Andamos por umas duas horas na cidade, paramos para tomar um sorvete e voltamos para New Haven.
Já em New Haven, fomos conhecer a cidade com um pouco mais de tempo, mas mesmo assim o passeio foi bem rápido. Passamos pela New Haven Green, a praça central da cidade, onde a noite aconteceria um show (e o pessoal já estava se acomodando), alguns prédios antigos que pertenciam à Yale e depois fomos para a região onde a maioria dos prédios da universidade se concentram. Diferente de Boston (MIT e Harvard) e Princeton (uma hora eu escrevo sobre), Yale é aberta e não dá para saber onde começa ou termina a universidade, exceto pelos nomes das escolas nos prédios. Uma diferença também é que os prédios, apesar de seguirem o estilo da Nova Inglaterra, tem um ar mais moderno. Arquitetura interessante.
Paramos no meio do caminho na Three Sheets para algumas cervejas e depois prosseguimos andando a esmo pela cidade. Caminhando novamente perto do hotel encontramos o melhor achado da cidade, o Barcade, um fliperama (com várias máquinas clássicas) com um bar de cervejas especiais. Que idéia fantástica!!!!
Apesar de não ter praticamente nenhuma atração turística, se fosse mais perto (umas duas horas), até que eu voltaria para a cidade outras vezes para curtir os bares e o clima jovial. E pernoitaria em Mystic para aproveitar a pequena cidade de veraneio.
Observações, dicas e considerações:
- Infelizmente não achamos uma cervejaria na parte centra da cidade para fazer a famosa foto com o sample flight.
- Connecticut e um nome dificílimo de pronunciar!
- Pela Internet, música do Gilberto Gil do disco Quanta, de 1997, faz uma pequena referência ao estado.
- O barman (acho que era dono) do Barcade, ao ver minha camisa do Santos já perguntou de cara: “brasileiro?”, quando respondi que sim ele me disse que era “corintiano” e depois me explicou que teve um grande amigo brasileiro que morava na cidade e que o “convenceu” a torcer pelo Corinthians. Talvez isto também explique o piso à lá calçadão de Copacabana no bar.
Be happy 🙂